Ateliê Marcela Santana

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sábado, 15 de janeiro de 2011

Algumas lembranças!



     Hoje eu e Beza estávamos lembrando algumas coisas engraçadas. Lembramos, então, quando Romero, um grande amigo nosso, chegou em Boa Vista. Ele tinha acabado de chegar na cidade. Estávamos na TWR (torre), ele ainda estagiário, quando perguntei onde ele ia almoçar. Ele ainda não sabia onde iria comer. Na mesma hora eu liguei para Beza, às 12h 30min, dizendo que chegaria em meia hora para almoçar e ia levar um amigo. Beza ficou "em bundas" para fazer a comida multiplicar para alimentar mais um. Foi engraçadíssimo. Romero ficou todo cheio de pernas sem querer atrapalhar e eu lá super feliz. Foi uma macarronada ninja que Beza aprontou em sei lá quanto tempo. Tenho certeza de que ele se lembra bem disso tudo.
     Romero,  um grande abraço para ti. Estamos com muitas saudades.

AVON



     Trago aqui também as possibilidades de quem quiser, fazer seus pedidos AVON com minha esposa. Muito fácil. Se você mora aqui em Florianópolis pode entrar em contato por telefone diretamente e falar com Marcela. (48) 9937-0355 (TIM) ou (48) 8466-1588 (Oi).
     Ainda pode acessar diretamente na internet e ver a variedade de produtos. Proteror solar, perfumes e colônias, maquiagem, produtos para cabelo, rosto, corpo, pés e mãos, unhas, antiidade, etc.
Acesse o site www.folhetoavon.com.br e faça seu pedido.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Ateliê Marcela



     Trago aqui o blog do ateliê de minha esposa: Ateliê Marcela Santana. No blog tem alguns exemplos de trabalhos dela. Peço a visita de todos vocês. Abraço.

http://ateliemarcelas.blogspot.com/

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Devagar



     Olha só, ontem me deu uma coisa que não sei o que foi. Escrevi muitas coisas aqui não planejadas. Eu ia apagá-las. Mas, como prometi para mim mesmo que não iria mais me esconder, não vou fugir. Vou manter meus posts anteriores e continuar meu dia-a-dia. Não preciso mais ficar de aparências. Na verdade, ter postado tudo isso me fez um bem tremendo. Não estou muito preocupado, pelo menos hoje, pelo menos agora, se as pessoas em quem eu queria chegar estão ou não lendo. Não quero me fazer de coitadinho aqui. Foi um momento que tive importante para meu crescimento, importante para aprender a conviver comigo mesmo, conviver com meu passado. Sinto-me bem. Sei que devagarzinho vou chegando no meu objetivo. Não estou com pressa.

Sozinho



     Eu achava que eu ia postando as coisas aos poucos. Falando de mim. Falando de verdades e mentiras. Falando do que tivesse vontade. Pensei até que não cavaria coisas tão antigas. Coisas que menti para mim mesmo para acreditar que já estavam resolvidas, superadas. Mas, depois do meu auge ontem, hoje, percebi muita coisa. Pode ser que tenha a ver, pode ser que não. Mas acho que faz o maior sentido.
     Sempre tive um número considerável de grandes amigos em Natal. Dez ou onze, talvez mais. Em Boa Vista, tive cinco ou seis grandes amigos que foram muito intensos, valendo muito mais que dez ou onze... Então, estive muito bem, rico. Vivi bem. Tinha muitos amigos muito importantes para mim.
     Aqui em Florianópolis, tenho poucos amigos. Um ou dois. E não nos vemos todos os dias... Vai completar dois anos de morada aqui, e não tenho amigos que participam do meu dia-a-dia intensamente ainda. Claro que tenho uns dois ou três. Mas não tenho todos os dias um amigo por perto.
     É essa a diferença entre minha vida de Natal e Boa Vista com a de Florianópolis. Antes, sempre tinha amigos todos os dias, mesmo se eu quisesse ficar sozinho. Aqui não. Se quero ficar sozinho, fico. Se não quero ficar só, às vezes fico também...

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Feijão de Mainha

     Trago a vocês um vídeo de um grandiosíssimo amigo, Iury Matias. Esta composição dele fantástica foi apresentada em seu Recital de Graduação do curso técnico de guitarra. Sou fã dele. Ele nunca acreditou quando eu disse, mas é verdade: é o melhor músico que eu já ouvi.

Feridas antigas



     Antigamente, tínhamos sonhos: sermos inseparáveis; sermos super tios; estarmos sempre juntos; participarmos de todos os momentos importantes: casamento, formatura, nascimento, batizado, aniversários, etc. Desde que parti, nunca mais estive presente. Mas, fui várias vezes a Natal. Sempre fiz questão de voltar por vocês e sempre que voltei a Natal, procurei pelos meus amigos e familiares por 3 anos seguidos: 2003, 2004 e 2005. Depois disso, foi quando comecei a desistir. Não estive nas formaturas nem nos casamentos, nem tampouco nos batizados. Mas, quem foi me visitar um dia? Não queria que me visitassem mesmo, não é isso o que importa. Queria que estivessem presentes. Que respondessem minhas mensagens nem que fosse por email. Que me telefonassem uma vez por ano, pelo menos. Eu até liguei 3 vezes ao ano. Queria saber as novidades quando as coisas acontecessem, ao invés de sabê-las quando já era passado remoto. O mais incrível era: "Filho, você não estava sabendo? Pensei que tinham lhe contado." É. Acontece que TODOS sempre pensaram que um outro me contasse, quando ninguém me contava, ninguém sequer falava comigo. Nem quando EU telefonava, jamais eu saberia, pois nem assim me contavam. Só vinham com conversas fáticas: "Estão todos bem." Poxa, nem sequer um scrap no orkut? Uma mensagem de email? Qual o problema em eu participar da vida de vocês? Eu sempre quis que vocês participassem da minha.
     Eu estava pensando agora, que as pessoas mais presentes na minha vida em termos de amizade são os amigos que fiz em Boa Vista, ou seja, depois de 2003. Estes sequer me desapontaram. Estes sequer me esqueceram por estar longe. Estes sequer deixam de me contar as novidades. Estes sequer deixam de me ligar pelo menos uma vez ao ano. Dá até gosto em telefonar para eles também. Sempre me fazem o bem, pois demonstram querer minha amizade. Com eles não me preocupo se vou sofrer, sei que não vou. Diferentemente de quando tento me comunicar com meus amigos de infância. Como pode um punhado de pessoas fazerem eu me sentir tão mal? Quando digo um punhado, são dois ou três indivíduos. Infelizmente ainda não esqueci o sofrimento que me trouxeram em se afastarem de mim repentinamente. Por mais que eles neguem. Eu não consigo mesmo superar. Admito! Estou tentando. A melhor forma seria o contato direto com eles para resolver o assunto. Eu já tentei, mas não fui bem sucedido. Espero que eles leiam meus posts. Talvez assim eles fiquem cientes do mal que me causam ao evitarem o diálogo. E eu sei que eles sabem que me refiro a eles.
     Aqui agradeço ter construído novas amizades em Boa Vista e elas serem maravilhosas. Mas, infelizmente, elas não apagam as feridas mais antigas. Quem dera fosse assim...

Quebrando a cara!



     Este post é quase direcionado aos meus amigos de Natal. Aqueles que estudaram comigo ou com quem eu treinei natação.
     Preciso falar um pouco do meu passado para esclarecer alguns detalhes. Digo isto, porque sei que nestes últimos nove anos surgiram alguns questionamentos em vocês a meu respeito. O porquê de eu ter tomado determinadas decisões em minha vida. Àqueles que não me conheciam nesta época podem entender um pouco o que já me aconteceu.
     Apesar de meu pai não se lembrar disso, ele me falou certo dia que eu tinha de sair de casa quando completasse 21 anos. Eu ainda era criança, e levei tudo ao pé da letra. Na verdade, creio eu, ele queria me encorajar a não me acomodar e correr atrás do meu futuro. Mas isto teve uma repercussão muito diferente. De certa forma eu corri atrás do meu futuro. Mas, não fiz o que eu realmente queria como profissão. Eu admito que eu sempre fui muito bom em música. Muito bom mesmo. Tirava praticamente 10 em todas as disciplinas do meu curso de música, com exceção da minha nota de instrumento. Cursei três anos de bacharelado em música com habilitação em violão. Faltava um ano para me formar. Em harmonia, análise musical, percepção, e muitas outras disciplinas (incluindo história da música) eu sempre fui muito bem mesmo. Principalmente em percepção, pois concluí todas as disciplinas com média 10. Enfim, não quero me gabar ou me exibir aqui. O que quero mostrar é que eu indiretamente recebi uma proposta para ser professor da universidade, ou seja, estavam esperando eu me formar para abrirem um concurso para professor de percepção.E eu adoraria ter sido.
     Acontece que em 1999 eu ingressei no curso. Mas em 2001 eu completei 21 anos. Eu tinha de sair de casa. Eu prometi para mim mesmo que eu ia sair de casa aos 21 anos para mostrar para os meus pais que eu ia sair antes de eles me colocarem para fora. Hoje eu sei que meu pai nunca iria fazer isso. Pensei muito em como sair de casa, se eu tinha alguns empreguinhos, ganhando de 120 a 400 reais por mês. Carreira militar foi minha resposta. Era o único concurso que eu saía de casa de imediato, pois os cursos de formação são em regime de internato. Estudei para o exército, que era só primeiro grau, e não passei. Mas havia feito a inscrição para a força aérea também. Era segundo grau: matemática, física, química e português. Tudo que eu sempre tive facilidade. Passei e fui embora para Guaratinguetá-SP fazer o curso de formação. Faltando um mês e meio para completar 22 anos, consegui. Saí de casa. E nunca mais voltaria...
     Aliado a outros motivos, que não vou citar aqui, fui embora para bem longe por opção. Fui morar em Boa Vista em 2003, logo após concluir meu curso de formação de controle de tráfego aéreo. Abandonei a música de vez. Adeus, meu curso. Adeus, violão. Adeus, corais. Adeus, oboé. Adeus... Ganhei o preço de ficar longe de todos os meus amigos que conquistei desde 1991. Fiquei longe de meus pais, minhas irmãs, meus primos, tios, minhas sobrinhas (na época eram só sobrinhas), etc.
     Hoje, sinto falta de tudo. Sinto falta da música, de tocar, de compor, de dar aulas. Em Boa Vista, a música é praticamente nula. Tudo muito mal feito por lá. Minhas tentativas de contribuir foram sufocadas pela politicagem local. Gente que tem muito pouco conhecimento musical querem comandar as coisas e fazer tudo mal feito. Enfim, abandonei tudo por opção minha para viver, ou melhor, sobreviver na minha profissão. Sobreviver poque senti falta de muito mais coisas essenciais para considerar estar vivendo.
     Após ter ido embora de Natal, senti falta dos meus amigos também. Mas eu sou assim. Gosto das pessoas e me dedico intensamente nas relações. Sou intenso nas minhas amizades. Mas quando sinto que não sou correspondido, fico noiado sem entender o porquê. Reflito e reavalio todas as minhas atitudes para tentar encontrar os meus erros. Sim, sempre penso que o erro é meu, exclusivamente meu. Isto começou quando percebi que somente eu telefonava para eles. Somente eu enviava mensagens. Somente eu procurava por eles no MSN. Depois de um tempo, eu desisti. Desisti mesmo. Acho que esse tempo foi aproximadamente uns 3 anos de tentativa. Desisti quando fui a Natal, informei meus contatos e onde estaria. Esperei alguém me procurar. Esperei receber um telefonema. Esperei em vão. Não foi tanto em vão, porque ainda há aqueles com quem nunca me frustro. Coli e Vanessa, vocês sempre estiveram comigo. Eu sei disso. Não me refiro a vocês aqui. Aconteceu que eu fui a Natal e não avisei mais a ninguém. Preferi ficar sozinho e ver só os familiares. Mas ainda assim fiquei com um peso na consciência. Achei meio vingativo. Mas não foi. Fiz isso em autodefesa. Não me queria magoar mais. Eu sempre sofro muito quando não sou correspondido. Mas tento guardar para mim.
     Então, entrei em depressão em outubro de 2010, depois de outros fatores serem desencadeados, envolvendo o trabalho. Parei para refletir o quão longe eu estou dos meus novos amigos que fiz em Boa Vista, que por sinal me ligam e sempre me mandam notícias. Inclusive dois deles já vieram em Florianópolis me visitar. Mas somente após um ano e meio consegui identificar pouquíssimos amigos de verdade aqui em Floripa. As pessoas daqui têm hábitos muito diferentes em relação à amizade. Refleti que não sei mais se meus amigos de Natal, exceto Coli e Vanessa, são ainda meus amigos, ou melhor, se eles ainda me vêem como amigo. Refleti que meu filho está crescendo longe dos primos e pode não criar laços muito fortes com os familiares.
     Tenho que corrigir isso tudo. Tenho que voltar para o Nordeste, pelo menos. Tenho que voltar com a música. Tenho que voltar com as amizades. Então, para não pirar e não fazer nenhuma loucura que possa me prejudicar tanto no trabalho quanto nos meus outros círculos sociais (quais, aqui em Floripa?), resolvi fazer o blog. É minha última tentativa de melhorar antes de partir para a terapia. E o mais interessante é que dentre as pessoas que eu mais queria que vissem o blog, somente Coli e Vanessa viram, ou seja, aqueles que eu sempre mantive a mesma amizade. Os outros, quem eu tento uma reaproximação, ainda não viram. Se viram, não recebi nenhum feedback. Gostaria de reaver a amizade com todos. Mas nem sei como ainda me surpreendo. Queria que alguns deles me fizessem "quebrar a cara". Que me provassem que estou sendo injusto, que não estou percebendo os fatos com clareza. Na verdade ainda quero... Mostrem-me que tudo não passou de um mal entendido. Que ainda somos aqueles irmãos que fôramos outrora.

domingo, 9 de janeiro de 2011

A Flauta Mágica (Die Zauberflöte) - 1º Ato

     Resolvi postar aqui toda uma produção da flauta mágica que aconteceu em 2006. Aqui o vídeo da primeira parte, ou seja, a abertura. A abertura é, como eu já falei antes, um momento instrumental que vai trazer pro público os principais temas que virão em toda a ópera. Então, a melodia das principais árias serão apresentadas para o ouvinte já entrar no clima da obra. No final já começa a primeira ária, quando a serpente gigante ataca Tamino (tenor) e as três damas o encontram desacordado e o salvam. Note que as três damas estão invisíveis para Tamino.




     Este segundo vídeo começa com as três damas saindo para contar a Rainha da Noite a presença de forasteiros em seus domínios, quando Papageno (um caçador de pássaros), ao ver a carcaça da serpente gigante, encontra Tamino já acordado e conta que ele o salvou da gigante serpente. Linda esta ária de barítono. Ficou muito famosa também, como praticamente todas as árias da ópera. Depois, as três damas aparecem e pegam Papageno na mentira contando vantagens de seu heroísmo. Elas, então, entregam a foto de Pamina para Tamino e pedem-no para salvá-la de Sarastro, pois ela fora raptada. Tamino, ao ver a foto, se apaixona por sua beleza e canta uma das mais lindas árias para tenor.



     Na sequência, a Rainha da Noite aparece e pede ela pessoalmente para Tamino resgatar Pamina, sua filha. Ele, por estar apaixonado por sua beleza, aceita. Lembrando que esta ária já é um tremendo desafio para a soprano, pois é a segunda mais aguda já feita para soprano até hoje. Só perde para a Ária da vingança, como veremos a seguir. O austríaco Mozart realmente não tinha pena das sopranos... Depois as três damas entregam a Tamino uma flauta mágica para ajudá-lo. Libertam Papageno e lhe entregam uma caixa de música mágica também para poder ajudar Tamino na sua jornada. Os herois partem e contarão com o auxílio de três gênios da floresta para encontrar Pamina, Sarastro e superar as dificuldades que surjam.



     Após eles saírem em sua jornada, aqui aparece o mouro Monostatos e mais três escravos que mantêm Pamina prisioneira. Monostatos (barítono) tenta seduzir Pamina, pois ele está dominado por intensa sensualidade e beleza. Papageno surge e assusta o mouro. Pamina, aliviada das investidas de Monostatos, e Papageno conversam. Ele se apresenta como embaixador da Rainha da Noite e conta os planos de sua mãe para libertá-la. Pamina fica aliviada ao saber que um jovem e belo príncipe se encontra a caminho para tirá-la das garras do poderoso Sarastro. Papageno se lamenta, pois não tem uma Papagena para ele. Então Pamina o consola dizendo que um dia ele vai encontrar sua alma gêmea. E cantam um dueto, uma ode ao amor entre um homem e uma mulher. Tamino, guiado pela magia dos três gênios, chega aos domínios de Sarastro. Mas antes de prosseguir, ele recebe a recomendação de três virtudes essenciais: firmeza, paciência e sigilo. "Empenhe-se como verdadeiro homem e conseguirá seu objetivo."



     Pamino chega a um bosque onde se erguem três templos muito belos: Natur (Natureza), Weisheit (Sabedoria) e Vernunft (Razão). Ele vai à porta do templo da natureza, mas escuta vozes dizendo "Zurück" (para trás). Depois vai à porta do templo da razão e escuta novamente vozes dizendo "Zurück". Finalmente, vai à porta do templo da sabedoria. A porta se abre e aparece um velho sacerdote que pergunta a Tamino: "O que o traz aqui, jovem audacioso? Que procuras neste local sagrado?" Tamino revela suas intenções. O sacerdote percebe que Tamino está movido pelo amor, mas está mal informado sobre Sarastro. O sacerdote tenta desfazer a impressão errada que Tamino tem de Sarastro, mas Tamino insiste em saber onde Pamina está. Ele fica aliviado ao ouvir vozes ao fundo dizendo que ela ainda está viva. O sacerdote vai embora e Tamino decide tocar a flauta mágica. Ao longe, Papageno escuta a flauta de Tamino e responde com sua flauta de caçar passarinhos. Tamino fica imaginando se Pamina está bem. Papageno e Pamina seguem o som da flauta mágica de Tamino e quando próximos de Tamino, Monostatos surge com os escravos para aprisioná-los. Papageno lembra-se do "Glockenspiel" (seu carrilhão mágico) e o toca. Ao som de uma música alegre e dançante, os inimigos saem dançando, como que enfeitiçados.



     Pamina e Papageno ficam aliviados. Mas, o séqüito de Sarastro surge. Papageno teme por sua sorte e Pamina julga-se perdida, afinal acabara de fugir de Monostatos. Sarastro (baixo) entra em cena. O coral diz: "O homem sábio o aclama. O falso aprende a temê-lo. Com paciência, ele nos guia para a sabedoria e para a luz. Pois, ele é nosso líder proclamando a retidão." Monostatos conta a Sarastro sua versão dos fatos. Sarastro compreende tudo e ordena que dêem-no 77 chibatadas nos pés de Monostatos que sai carregado pelos escravos para sua punição. Pamina se aproxima de Sarastro e confessa sua transgressão e seu desejo de escapar para voltar para sua mãe. Conta também do assédio que sofria do mouro Monostatos. Sarastro compreende, mas revela que não pode ainda libertá-la e conta os veradeiros anseios de sua mãe e seus planos para destruir a Fraternidade de Ísis e Osíris. Propõe-se a manter Pamina sob seus cuidados e daquela fraternidade. Tamino e Papageno percebem que julgaram Sarastro mal e manifestam vontade de também pertencerem à fraternidade. Sarastro os informa que passarão por um julgamento e uma série de provas para serem aceitos. Iniciam-se os preparativos para a iniciação de Tamino e Papageno. Fim do primeiro ato.

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